
“As conquistas do movimento social na área da assistência social com a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), visando à universalização dos direitos à Seguridade Social e da proteção social pública, cujo modelo proposto de gestão é descentralizado e participativo, ainda não se tornou uma realidade na Região Episcopal Brasilândia. A política pública de assistência social desenvolvida no município nos últimos anos não foi capaz de ampliar e melhorar a qualidade dos serviços de atendimento aos usuários e nem de estabelecer uma melhor articulação com as comunidades e entidades sociais para a ampliação da rede prestadora de serviços sócios assistenciais”
Extraído do documento “O olhar e as propostas da Região Episcopal Brasilândia nas eleições municipais de 2008”
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